Console Uma decisão arriscada, mas nada assustadora. Afinal, desde que entrou no mercado de jogos, a Microsoft vem surpreendendo ao transformar apostas de risco em grandes sucessos. Desde sua estreia com o primeiro Xbox ao lançamento de sucesso do Xbox 360, a companhia já provou estar mais do que pronta para a nova geração. Por isso, o Xbox One é visto como algo muito maior do que apenas um novo console. Ele é a evolução de algo que começou em 2001 — evolução essa que pode ser vista em diversos pontos, seja no controle, na interface e, é claro, do novo Kinect, que agora é muito mais poderoso que antes. | Design À primeira vista, o Xbox One não lembra nem de perto um console de video game. A impressão que temos ao ver o aparelho é que se trata de um videocassete devido a suas linhas retas e dimensões exageradas. Ele é maior que o PlayStation 4, e chega a ser um pouco maior que a primeira versão do Xbox 360, conhecido carinhosamente como “Phat”. Apesar do tamanho, não deve ser difícil adaptar o aparelho em sua estante ou rack, já que, assim como a Sony, a Microsoft optou por criar um desenho com linhas mais neutras. O visual de eletrônico tradicional garante uma presença discreta no seu centro de entretenimento digital. O único inconveniente do design do Xbox One é que não é possível deixar o console em pé, como acontecia com o Xbox 360. Pessoas que possuem menos espaço próximo ao televisor sentirão falta dessa opção. |
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